Hoje Miguel Ángel, convidou-nos a pensar e a encontrar algumas respostas. Para isso recordou-nos que cada vez que empreendemos uma mudança importante dentro de uma organização, é fundamental viver e contemplar um tempo de transição e adaptação à nova situação (objetivos, regras, métodos). Esta transição tem três fases: finalidade, deserto y recomeço.
Durante a manhã refletimos dum modo mais profundo, “a zona neutra, a experiência do deserto”. Esta zona neutra é um período e um estado de ser, em que os velhos comportamentos e as velhas atitudes morrem. As pessoas preparam-se para começar uma nova etapa. Aproximamo-nos, novamente, à experiência do Êxodo, à missão de liderança de Moisés e aos perigos do deserto: desejos de voltar para o Egipto, exigência de múltiplas respostas, questões, críticas, reações esquisitas, fugida para pastagens mais verdes e um forte desejo e pressão para se avançar mais depressa.
É durante este período intermédio de deserto, que a inovação é mais suscetível de surgir em qualquer organismo. É o espaço aberto para as ideias férteis, e o tempo de realizar as experiências que sonhamos há muitos anos.
Só no período intermedio as respostas criativas saem à luz.
Só tem futuro o presente que se sacrifica no amor.