Transição, o lado esquecido da mudança

Maio 16, 2014

Hoje Miguel Ángel, convidou-nos a pensar e a encontrar algumas respostas. Para isso recordou-nos que cada vez que empreendemos uma mudança importante dentro de uma organização, é fundamental viver e contemplar um tempo de transição e adaptação à nova situação (objetivos, regras, métodos). Esta transição tem três fases: finalidade, deserto y recomeço.

 

Durante a manhã  refletimos dum modo mais profundo, “a zona neutra, a experiência do deserto”.  Esta zona neutra é um período  e um estado de ser, em que os velhos comportamentos e as velhas atitudes morrem.  As pessoas  preparam-se para começar uma nova etapa. Aproximamo-nos,  novamente,  à experiência do Êxodo, à missão de liderança de Moisés e aos perigos do deserto: desejos de voltar para o  Egipto, exigência de múltiplas respostas, questões, críticas, reações esquisitas, fugida para pastagens mais verdes e um forte desejo e pressão para se avançar mais depressa.

 É durante este período intermédio de deserto,  que a inovação é mais  suscetível de surgir em  qualquer organismo. É o  espaço aberto para as ideias férteis, e o tempo de realizar as experiências que sonhamos há muitos anos.

 Só no período intermedio as respostas criativas saem à  luz.

Só tem futuro o presente que se sacrifica no amor.