No dia 02 de Abril, do ano em curso, teve lugar, no Porto, o 26º Encontro dos LEA.
Como foi um Encontro bastante diferente do habitual, não se faz propriamente uma Acta, mas apenas se registam alguns dados de maior interesse.
Estiveram presentes: Ana Miranda, Daniela, Fátima, Xana, Ana Tavares, Sr. José, Guillherme, Maria João, Faustina, Arminda, Noémia, Ir. Adelaide, Ir. Deolinda e Ir. Isabel. Na peregrinação e no Lanche estiveram também a Conceição e a Sara, uma antiga Professora do Colégio Flori.
O Encontro começou, no Colégio Flori, às 10h30 com o Acolhimento, onde não faltaram os bolinhos, o café, chá e outros petiscos.
Uma vez já na sala, o Guillherme fez a apresentação do plano do dia e uma pequena reflexão sobre a Esperança, motivando assim a reflexão para a tarde. Foi lida a linda e sentida carta que o Jorge escreveu ao Grupo, o que causou alguma emoção.
Às 11h45 tivemos um óptimo almoço, para em seguida partirmos para a Igreja do Marquês (passando antes pelo Santuário de Santa Rita, para aí se deixarem os carros), onde após uma pequena oração, se iniciou a Peregrinação. Foram duas horas de caminhada, que se fizeram muito bem. O Grupo foi convidado, enquanto caminhava, a encontrar um símbolo que expresse a ESPERANÇA, a fim de se partilhar na hora do lanche.
Chegados ao santuário, participamos na Eucaristia vespertina do IV Domingo da Quaresma e pudemos aperceber-nos da profunda e grande devoção e fé que a população da Zona dedica e expressa a Santa Rita de Cássia.
O último acto do dia foi um excelente lanche ajantarado, em casa da Fátima, que proporcionou um bom convívio, apesar da pressão do tempo, pois a viagem até Lisboa ainda era longa e a hora ia adiantada. Como não houve tempo, nem ambiente para se partilhar os símbolos com que cada um gostava de expressar a ESPERANÇA, combinou-se que se poderia partilhar, enviando um e-mail para a Irmã Deolinda, descrevendo e apresentando o símbolo que tinha escolhido, para no final se apresentar a todos o resultado. Mãos à obra!… Os que não estiveram no Encontro também o podem fazer
Foi um dia cheio e muito bom. Logo no dia seguinte alguém partilhava que não se sentia nada cansado e perguntava quando se repetia a caminhada.
Porto, 02 de Abril de 2011
Ir. Deolinda