“Quero amar-te sem te asfixiar,
apreciar-te sem te julgar,
unir-me a ti sem te escravizar,
convidar-te sem te exigir,
deixar-te sem me sentir culpada,
criticar-te sem te ferir e ajudar-te sem te desprezar.
Se puder obter o mesmo de ti,
então poderemos realmente encontrar-nos e enriquecer-nos mutuamente.”
Virgínia Satir
O amor…
… são as rosas vermelhas, que custam o triplo em relação ao resto do ano?
… são os postais com lindos corações e belas palavras?
… são as montras bem enfeitadas, com os presentes mais originais?
Não…
O que é afinal o AMOR?
O que é um NAMORO?
O que é um CASAMENTO?
Tantas perguntas com tantas respostas possíveis.
Com o mês de Fevereiro, chega o Dia dos Namorados e todo o marketing que se lhe associa. E é isso que vale a pena? Atrevo-me a dizer que não!
Amar é difícil, muito difícil…
Requere muito empenho, dedicação e cuidados.
Infelizmente, nos dias que correm, há muito quem desvalorize a importância deste bem precioso da vida: o AMOR!
Feliz de quem encontra um verdadeiro amor e, sobretudo, parabéns a quem o sabe manter, alimentando-o diariamente de gestos e palavras ou até de um oportuno silêncio. Abençoado é quem o faz e recebe em troca.
Feliz de quem sabe fazer da vida um verdadeiro namoro e que, num caminho a dois, é capaz de dizer como Saramago a Pilar: “Se eu tivesse morrido aos 25 anos, antes de te conhecer, morreria muito mais velho do que serei quando chegar a minha hora.”